
De saúde frágil, epilético, gago, perdeu a mãe muito cedo e não chegou a freqüentar a escola. Empenhou-se em aprender e tornou-se um dos maiores intelectuais do Brasil. Aos 15 anos, estreou na literatura com a publicação do poema "Ela", na revista "Marmota Fluminense". Depois, escreveu livros memoráveis como "Helena", "Memórias Póstumas de Brás Cubas",
"Quincas Borba", "Dom Casmurro" e tantos outros.
Foi um dos fundadores e o primeiro presidente da Academia Brasileira de Letras.
Escreveu o certo por linhas tortas
e está vivo até hoje.
E pensar que o jovem Machado
tinha tudo para dar errado!