NELSON PARA SEMPRE CAVAQUINHO
Ele era Nelson Antônio da Silva, mas colocou Cavaquinho no nome e no coração. Carioca, nascido em 28 de outubro de 1911, hoje faz exatamente 23 anos que se foi. Deixou mais de 400 composições, entre elas os clássicos "A Flor e o Espinho" e "Folhas Secas", em parceria com Guilherme de Brito, seu parceiro mais frequente. Por volta de seus 20 anos, conseguiu um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a cavalo. Foi durante essas rondas que começou a frequentar o morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça. Sua primeira canção gravada foi "Não Faça Vontade a Ela", em 1939, por Alcides Gerardi, sem muita repercussão. Anos mais tarde, foi descoberto por Ciro Monteiro, que gravou muitas de suas músicas. Começou a se apresentar em público apenas em 1960. Vendia músicas e parcerias para sobreviver nos momentos mais difíceis. Foi gravado pelos mais importantes cantores brasileiros. E ficará gravado para sempre na memória do povo.
Ele era Nelson Antônio da Silva, mas colocou Cavaquinho no nome e no coração. Carioca, nascido em 28 de outubro de 1911, hoje faz exatamente 23 anos que se foi. Deixou mais de 400 composições, entre elas os clássicos "A Flor e o Espinho" e "Folhas Secas", em parceria com Guilherme de Brito, seu parceiro mais frequente. Por volta de seus 20 anos, conseguiu um trabalho na polícia fazendo rondas noturnas a cavalo. Foi durante essas rondas que começou a frequentar o morro da Mangueira, onde conheceu sambistas como Cartola e Carlos Cachaça. Sua primeira canção gravada foi "Não Faça Vontade a Ela", em 1939, por Alcides Gerardi, sem muita repercussão. Anos mais tarde, foi descoberto por Ciro Monteiro, que gravou muitas de suas músicas. Começou a se apresentar em público apenas em 1960. Vendia músicas e parcerias para sobreviver nos momentos mais difíceis. Foi gravado pelos mais importantes cantores brasileiros. E ficará gravado para sempre na memória do povo.
